Hoje, 18 de maio é o Dia Nacional de Luta Antimanicomial e o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
A Luta Antimanicomial
No II Congresso Nacional de Trabalhadores da Saúde Mental realizado em 1987, na cidade de Bauru/SP, profissionais da saúde mental, cansados do tratamento desumano e cruel dado a usuários do sistema de saúde mental, organizaram o primeiro manifesto público a favor da extinção dos manicômios. Nascia ali naquela manifestação o Movimento Antimanicomial e instituiu-se o Dia Nacional da Luta Antimanicomial.
O Conselho Federal de Psicologia defende a Política Nacional de Saúde Mental amparada pela Lei nº 10.216 que garante o acesso aos usuários com transtornos mentais aos serviços disponíveis na rede pública de saúde mental. E se posiciona contra a decisão do governo em adotar as comunidades terapêuticas como principal instrumento de tratamento aos usuários de álcool e outras drogas por entender que se trata da volta dos manicômios.
Para o CFP, é necessário reafirmar os valores e princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira no que diz respeito aos ideais de ampliação da esfera pública e de transformação social que motivaram essa importante conquista da sociedade brasileira.
A conselheira do CFP, Heloíza Massanaro, deixa claro que a luta é contínua. “Comemoramos o 18 de maio em luta porque já conseguimos, sem dúvida, mudar os rumos do atendimento da pessoa com transtorno mental e da pessoa com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, mas precisamos garantir a todos o acesso a essa política. Temos muito o que comemorar, mas continuamos na luta”, conclui a conselheira.
O Conselho Federal de Psicologia defende a Política Nacional de Saúde Mental amparada pela Lei nº 10.216 que garante o acesso aos usuários com transtornos mentais aos serviços disponíveis na rede pública de saúde mental. E se posiciona contra a decisão do governo em adotar as comunidades terapêuticas como principal instrumento de tratamento aos usuários de álcool e outras drogas por entender que se trata da volta dos manicômios.
Para o CFP, é necessário reafirmar os valores e princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira no que diz respeito aos ideais de ampliação da esfera pública e de transformação social que motivaram essa importante conquista da sociedade brasileira.
A conselheira do CFP, Heloíza Massanaro, deixa claro que a luta é contínua. “Comemoramos o 18 de maio em luta porque já conseguimos, sem dúvida, mudar os rumos do atendimento da pessoa com transtorno mental e da pessoa com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, mas precisamos garantir a todos o acesso a essa política. Temos muito o que comemorar, mas continuamos na luta”, conclui a conselheira.
* Campanhas
Fonte: http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_120517_003.html
mano??? voce posta um negocio desses porque voce nunca viu um video de retardado mental.... esfaqueando uma mulher que ele nem mesmo conhecia porque ele era doido... entao reveja seus conceitos.
ResponderExcluirEu já vi pessoas, ditas "Normais", fazendo a mesma coisa... Seu argumento é falho Carlos Hiskar... Fora que retardo mental e doença mental são coisas diferentes. Então estude mais e opine menos.
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