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Dra. Nise da Silveira |
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Assim, desde 2006, a Campanha ‘Pai Não é Visita! Pelo Direito de ser acompanhante!' promovida pelo Instituto Papai e pelo Grupo de Estudos em Gênero e Masculinidades (Gema/UFPE), tem como propósito defender o pleno cumprimento da lei, exigindo dos governos municipais, estaduais e federal o compromisso de garantir condições estruturais nas maternidades para que o direito ao acompanhante seja respeitado...
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Projeto Venus |
A campanha “Lei de Drogas: é preciso mudar” vai recolher um milhão de assinaturas para apoiar o Projeto de Lei que será apresentado ao Congresso Nacional no segundo semestre de 2012 com o objetivo de mudar a atual legislação sobre drogas.
Acesse a página oficial da campanha Lei de Drogas: É Preciso Mudar www.eprecisomudar.com.br, assine a petição e ajude a construir um futuro mais justo!
Para ler a proposta do Projeto de Lei, clique aqui.
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Campanha |
Hoje, 18 de maio é o Dia Nacional de Luta Antimanicomial e o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes completa 12 anos
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes completa 12 anos
O dia 18 de maio é a data em que se comemora a publicação da Lei nº 9970/2000, que institui o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A lei foi publicada em razão do assassinato da menina Araceli Cabrera Sanches Crespo, em Vitória (ES), no dia 18 de maio de 1973. Seu corpo foi encontrado seis dias depois, desfigurado e com marcas de abuso sexual.

A Luta Antimanicomial

Com intensa mobilização contra a redução da maioridade penal no Brasil, diversas entidades que compõem o Fórum de Entidades da Psicologia Brasileira, o FENPB, lançam neste mês a campanha “Entidades da Psicologia em campanha contra a redução da maioridade penal!”. Resgatando o pensamento do sociólogo falecido em 1997, Herbert de Souza, o Betinho, do Instituto Ibase – “Se não vejo na criança, uma criança, é porque alguém a violentou antes; e o que vejo é o que sobrou de tudo o que lhe foi tirado” – as entidades deflagraram a campanha contra a redução da maioridade penal.

A proposta de regulamentação do Ato Médico defendida de forma corporativista por alguns setores da Medicina, em tramitação no Congresso Nacional, representa um imenso retrocesso no campo do conhecimento e das práticas em saúde, pondo por terra a perspectiva multiprofissional e interdisciplinar hoje consolidada e reconhecida amplamente pela sociedade brasileira. Ao buscar, de forma prepotente, assegurar a hegemonia médica sobre o conjunto das profissões da área da saúde, o Projeto de Lei do Ato Médico coloca os interesses corporativos acima do interesse da sociedade e da promoção de saúde da população brasileira.