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O Movimento de Luta Antimanicomial se refere a um processo organizado de transformação dos serviços psiquiátricos e tem o dia 18 de maio como data de referência no calendário nacional.

Dra. Nise da Silveira
Por isso, hoje, para fomentar o debate sobre a importância do fortalecimento da luta e da construção de um novo olhar social sobre os sujeitos, respeitando suas singularidades, refletiremos sobre história da Dra. Nise da Silveira, psiquiatra alagoana que foi figura pioneira na luta antimanicomial no Brasil, conhecida por questionar e trazer à discussão às práticas extremamente violentas empregadas no tratamento de pessoas com transtornos mentais, e que teve há pouco tempo o filme “Nise: O Coração da Loucura” contando parte importante de sua história revolucionária. Esse é um filme para ver e rever, se inspirar e pensar em qual nosso lugar na transformação da sociedade em que vivemos.
Em 17 de maio de 1990 a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou o termo “homossexualismo” do Código Internacional de Doenças (CID). Desde então, a comunidade científica internacional se opõe a todas as abordagens que consideram essa orientação afetiva-sexual como uma doença que deva ser “curada”, e ao mesmo tempo, aboliu-se o termo com o sufixo “ismo”, que na área de saúde caracteriza uma condição patológica.

Dessa forma, do contexto patologizante pautado por uma medicina conservadora fantasiada de pseudociência, avançou-se para o entendimento de que classificar a homossexualidade como doença é algo ultrapassado, ignorante e preconceituoso. Perdeu-se o sentido e proibiu-se, por motivos éticos, os tratamentos de “cura gay” à que pessoas homossexuais eram submetidas, que incluam castrações, hipnoses, choques elétricos, lobotomia, dentre outros.

Por isso, 17 de maio foi declarado, em todo o mundo, como o Dia Internacional de Combate à Homofobia. Assim, essa data tornou-se um marco, tendo como característica mobilizações mundiais, de protesto e de denúncia, buscando debater o respeito à diversidade e alimentando discussões para desconstruir preconceitos, visto que o reconhecimento da homossexualidade como mais uma forma de manifestação da diversidade sexual não fez com que as violências e discriminações cometidas contra pessoas homossexuais sumissem de nossa cultura. Por isso, mais do que uma data de comemoração, essa é uma data de luta e conscientização política, onde são promovidos eventos que tentam sensibilizar e despertar à atenção da população e das autoridades e gestores públicos para a necessidade de combater a homofobia, e também à lesbofobia, bifobia e transfobia. 
O presente texto pretende fazer uma reflexão à cerca da atuação do profissional de psicologia no sistema prisional, usando como referência o filme Carandiru. Carandiru é um filme brasileiro, de 2003, baseado no livro Estação Carandiru, do médico Dráuzio Varella. O filme aborda o cotidiano da extinta "Casa de Detenção", mais conhecida por Carandiru, antes e durante o massacre ocorrido em 2 de outubro de 1992. Os casos apresentados no filme são baseados em histórias reais, ilustrando a dura realidade dos presídios brasileiros.

Não é possível que governantes, parlamentares, magistrados, promotores, psicólogos e demais profissionais que transitam nos caminhos do sistema prisional sigam insensíveis às tragédias que integram o cotidiano desse sistema sem perceber que revelam, mais do que o perfil de cárceres e de seus ocupantes, características essenciais e vergonhosas do próprio Estado brasileiro.
Marília Lopes, mulher negra e professora universitária de 38 anos, procurou uma psicóloga porque sofria com depressão há muitos anos. Sentia que precisava de ajuda e que seu trabalho estava sendo severamente prejudicado. Na primeira sessão de psicoterapia, sentiu a necessidade de falar sobre as diversas situações em que sofreu racismo, contando de sua infância trabalhando como empregada doméstica e babá sob o pretexto de que estava “brincando com a filha da patroa”, até casos mais recentes, em que fora seguida dentro de lojas onde fazia compras. Ao final, a psicóloga – que era branca – afirmou que Lopes precisaria mudar o comportamento de “se vitimizar e transformar acontecimentos normais em racismo”.

Em busca de sua segunda psicóloga, Lopes chegou a fazer cinco sessões de psicoterapia, quando finalmente começou a falar do racismo que lhe causava sofrimento. “A psicóloga ficou visivelmente impaciente e desconfortável e me perguntou se eu achava mesmo que racismo ainda existia nos tempos de hoje”, relata Lopes. “Saí de lá arrasada, estava pagando muito caro por cada consulta e nunca imaginei que uma profissional fosse questionar a veracidade do meu sofrimento, do racismo, daquela forma. Nunca mais voltei a procurar terapia, hoje ainda luto contra a depressão e apenas faço uso de medicamentos”, completa.
Este é um resumo do 2º capítulo (Modelo social da deficiência) do livro "O que é deficiência?", da Coleção Primeiros Passos. Paul Hunt, sociólogo e deficiente físico, foi um dos precursores do modelo social da deficiência. Seus primeiros escritos buscavam a compreensão do fenômeno sociológico da deficiência partindo do conceito de “estigma” de Erving Goffman, que dizia que “os corpos são espaços demarcados por sinais que antecipam papéis a serem exercidos pelos indivíduos”. Valores simbólicos estariam associados aos sinais corporais, sendo a deficiência um dos atributos que mais interessavam os teóricos do estigma.

A deficiência era entendida como uma lesão que impõe restrições à participação social de uma pessoa. No texto, esse conceito é ampliado, passando a compreender não apenas o corpo com lesão, mas também a estrutura social que oprime a pessoa deficiente. O primeiro desafio foi o de desconstruir e desafiar a hegemonia biomédica dominante, aproximando os estudos sobre deficiência de outros saberes já consolidados, como os estudos culturais e feministas. Resultando disso, abriu-se um debate sobre como descrever a deficiência em termos políticos, e não mais apenas de diagnóstico. 
A luta contra todas as formas de sofrimento relacionado à orientação sexual e identidade de gênero foi tema de mesa de conversa promovida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) em Brasília. O debate, transmitido via Internet, contou com a participação de ativistas dos movimentos sociais, que falaram sobre as violências simbólicas e físicas vividas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros e pessoas intersexuais e suas relações com a Psicologia. O evento marcou a semana em que se comemorou o Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, 17 de maio.
Boyhood poderia chamar-se "A vida como ela é", pois a trama acompanha o desenvolvimento de Mason, da infância à juventude, retratando mudanças cíclicas que ocorrem na família durante o período. Como tantos outros, Mason é filho de pais divorciados, ele enfrenta as mudanças do entorno e as que ocorrem com ele próprio. Assim, ser e ambiente se influenciam mutuamente, e, transformam-se ao longo desse período, simples assim, exatamente como a vida é.
A psicologia tem a reputação de ser a ciência do senso comum, ou um campo que simplesmente confirma coisas que já sabemos sobre nós mesmos. Uma forma de combater esse equívoco, explica Jeremy Dean – doutorando em psicologia – é “pensar sobre todas as descobertas inesperadas, surpreendentes, e bastante estranhas que surgiram de estudos de psicologia ao longo dos anos”. Aqui estão dez dos seus exemplos favoritos:

A automutilação ou cutting, para a maior parte das pessoas, é algo incompreensível. Porque alguém iria machucar a si mesmo? O primeiro instinto das pessoas ao redor é o de proteger a criança e prevenir o pior, mas será isto o melhor a longo prazo? Lovaas e Simmons (1969) discutiram um caso em que uma criança com autismo se machucava e notaram que a criança tinha este comportamento mais frequentemente quando ela recebia atenção logo após se machucar. Eles defenderam então a tese de que o comportamento de se machucar (ou automutilar) era mantido pelas coisas que as pessoas faziam para ele após ele emitir este comportamento. A solução, ao menos no início do tratamento, foi dar a ele acesso à atenção constante de um adulto e o resultado foi que o comportamento de se automutilar diminuiu significativamente.
Nunca tanta gente teve depressão no mundo. São 350 milhões de pessoas nessa condição - boa parte nem sabe disso. O que está acontecendo conosco? O que devemos fazer a respeito?
*Para entender melhor este artigo, leia antes sobre o processo de individuação (crescimento psicológico) descrito por Carl Jung: aqui.

A individuação nem sempre é uma tarefa fácil ou agradável, e o indivíduo precisa ser relativamente saudável em termos psicológicos para começar o processo. O ego precisa ser forte o suficiente para suportar mudanças tremendas, para ser virado pelo avesso no processo de individuação.
"Pode-se-ia dizer que todo o mundo, com sua confusão e miséria, está num processo de individuação. No entanto, as pessoas não o sabem, esta é a única diferença. A individuação  não é de modo algum uma coisa rara ou um luxo de poucos, mas aqueles que sabem que passam pelo processo são considerados afortunados. Desde que suficientemente conscientes, eles tiram algum proveito de tal processo." (Jung, 1973, p. 442)
De acordo com Jung, todo indivíduo possui uma tendência para a individuação ou autodesenvolvimento. "Individuação significa tornar-se um ser único, homogêneo, na medida em que por 'individualidade' entendemos nossa singularidade mais íntima, última e incomparável, significando também que nos tornamos o nosso próprio si mesmo. Podemos, pois, traduzir 'individuação' como 'tornar-se si mesmo'" (Jung, 1928, p.49).

Individuação é um processo de desenvolvimento da totalidade e, portanto, de movimento em direção a uma maior liberdade. Isto inclui o desenvolvimento do eixo ego-self, além da integração de várias partes da psique: ego, persona, sombra, anima ou animus e outros arquétipos inconscientes. Quando tornam-se individuados, esses arquétipos expressam-se de maneiras mais sutis e complexas.

"Quanto mais conscientes nos tornamos de nós mesmos através do autoconhecimento, atuando, conseqüentemente, tanto mais se reduzirá a camada do inconsciente pessoal que recobre o inconsciente coletivo. Desta forma, vai emergindo uma consciência livre do mundo mesquinho, suscetível e pessoal do eu, aberta para a livre participação de um mundo mais amplo de interesses objetivos. Essa consciência ampliada não é mais aquele novelo egoísta de desejos, temores, esperanças e ambições de caráter pessoal, que sempre deve ser compensado ou corrigido por contratendências inconscientes; tornar-se-á uma função de relação com o mundo de objetos, colocando o indivíduo numa comunhão incondicional, obrigatória e indissolúvel com o mundo." (Jung, 1928)
Cada uma das principais estruturas da personalidade são arquétipos, incluindo o ego, a persona, a sombra, a anima (nos homens), o animus (nas mulheres) e o self. Quando tornam-se individuados, esses arquétipos expressam-se de maneiras mais sutis e complexas.

O ego
O ego é o centro da consciência e um dos maiores arquétipos da personalidade. Ele fornece um sentido de consistência e direção em nossas vidas conscientes. Ele tende a contrapor-se a qualquer coisa que possa ameaçar esta frágil consistência da consciência e tenta convencer-nos de que sempre devemos planejar e analisar conscientemente nossa experiência. Somos levados a crer que o ego é o elemento central de toda a psique e chegamos a ignorar sua outra metade, o inconsciente.

De acordo com Jung, a princípio a psique é apenas o inconsciente. O ego emerge dele e reúne numerosas experiências e memórias, desenvolvendo a divisão entre o inconsciente e o consciente. Não há elementos inconscientes no ego, só conteúdos conscientes derivados da experiência pessoal.
De acordo com Jung, o inconsciente se expressa primariamente através de símbolos. Embora nenhum símbolo concreto possa representar de forma plena um arquétipo (que é uma forma sem conteúdo específico), quanto mais um símbolo harmonizar-se com o material inconsciente organizado ao redor de um arquétipo, mais ele evocará uma resposta intensa, emocionalmente carregada.

Jung está interessado nos símbolos "naturais" que são produções espontâneas da psique individual, mais do que em imagens ou esquemas deliberadamente criados por um artista. Além dos símbolos encontrados em sonhos ou fantasias de um indivíduo, há também símbolos coletivos importantes, que são geralmente imagens religiosas, tais como a cruz, a estrela de seis pontas de David e a roda da vida budista. "Assim como uma planta produz flores, assim a psique cria os seus símbolos." (Jung, 1964, p.64)
Carl Gustav Jung nasceu na Suíça a 26 de julho de 1875. A concepção de Jung sobre o inconsciente pessoal é semelhante ao inconsciente da teoria psicanalítica. O inconsciente pessoal é composto de memórias esquecidas, experiências reprimidas e percepções subliminares. Jung formulou também o conceito de inconsciente coletivo, também conhecido como impessoal ou transpessoal. Seus conteúdos são universais e não-estabelecidos em nossa experiência pessoal. Este conceito constitui, talvez, a maior divergência em relação a Freud, e ao mesmo tempo, sua maior contribuição à Psicologia.

Jung escreve que nós nascemos com uma herança psicológica, que se soma à herança biológica. Ambas são determinantes essenciais do comportamento e da experiência. "Exatamente como o corpo humano representa um verdadeiro museu de órgãos, cada qual com sua longa evolução histórica, da mesma forma deveríamos esperar encontrar também, na mente, uma organização análoga. Nossa mente jamais poderia ser um produto sem história, em situação oposta ao corpo, no qual a história existe" (Jung, 1964, p. 67). Nossa mente inconsciente, assim como nosso corpo, é um depositário de relíquias do passado.
A "inteligência emocional" é descrita por Daniel Goleman como capacidade de ter consciência de seus sentimentos e de saber usá-los, capacidade de gerenciar seu temperamento, ser otimista e solidário, e conseguir empatia com os sentimentos de outras pessoas. É elevado então, o conceito de "maturidade emocional", em oposição a inteligência mensurada pelos testes de QI, derrubando-se o mito da genialidade intelectual.
Atualmente os Smartfones já estão muito disseminados, e o sistema operacional Android domina o mercado por sua variedade de aplicativos e valores acessíveis. Abaixo, uma lista de apps que podem ser úteis no contexto clínico da prática de psicólogos e de outros profissionais da saúde. Existem muitos outros aplicativos além dos listados aqui, mas os listados formam a lista dos 10 considerados mais úteis.
  1. 3D Brain: Trás um modelo tridimensional de cérebro, com diversas áreas importantes destacadas e explicadas. É fácil e usar e intuitivo, pode ser útil para ilustrar explicações em psicoeducação.
  2. DSM Reference: Aplicativo gratuito que trás os critérios diagnósticos do DSM-IV-TR para consultas rápidas. Essencial e muito útil. O ícone do aplicativo é meio fora de contexto, mas seu conteúdo é impecável. 
  3. ICD HD 2012: Permite a consulta rápida à CID-10 e à CID-9. Embora existam aplicativos gratuitos para esta finalidade, este tem uma interface adequada.
  4. ODK Collect: Este aplicativo permite a aplicação de questionários e inventários, assim como o armazenamento organizado dos resultados de forma que estes possam ser processados a qualquer momento. Os questionários podem ser criados sob medida para cada situação ou necessidade utilizando alguma das muitas ferramentas disponíveis on-line. Desde prontuários simples e evoluções por meio de escalas, até pesquisas de base populacional, esta é a ferramenta ideal para coleta de dados.
  5. Guia de Bulas: Um compêndio de bulas de medicações, fácil e rápido de consultar. 
  6. Medscape: Aplicativo útil para manter-se atualizado sobre as pesquisas de maior impacto na área clínica. Também trás informações sobre tratamentos e medicações, além de possuir uma ferramenta para verificação de interações medicamentosas.
  7. pSUS (Procedimentos SUS): O aplicativo contém a lista de codificações de procedimentos do SUS, útil para quem trabalha em contextos institucionais, psicossociais e de pesquisa.
  8. Genetics 4 Medics: Trás informações sobre síndromes genéticas, útil para consultas rápidas. Além da descrição das síndromes, trás uma lista de pistas diagnósticas. Também possui links para expandir as informações.
  9. Cognitus DBT Self-Help: É um aplicativo com ferramentas para ajudar na regulação emocional dos pacientes e na eliminação de comportamentos autodestrutivos. Como está em inglês, sua utilidade como ferramenta para os pacientes é bastante limitada, porém é útil para profissionais que queriam conhecer mais sobre a Psicoterapia Dialética-Comportamental.
  10. NICE Guidance: Um guia de boas práticas em contextos psicossociais, institucionais e governamentais pelo National Institute for Health and Clinical Excellence. É interessante para se manter atualizado sobre recomendações de manejo de diversas situações em saúde.
Fonte: Psicoque?
Nesse ano de 2014, quando estava cursando o 5º período do curso, me inscrevi e consegui vaga na extensão acadêmica de Iniciação Científica (I.C.), para aprender a fazer pesquisas e escrever artigos científicos. Foi meu primeiro trabalho ligado à pesquisa científica e pela experiência, recomendo a todos os estudantes de graduação procurarem se informar melhor em suas faculdades sobre os programas de extensão oferecidos, tanto de I.C. quanto de monitoria, pois são programas que estimulam o desenvolvimento do pensar cientificamente e ajudam a iniciação do estudante na vida acadêmica produtiva. Dentro da área da Psicologia, onde ainda existe tanto a ser estudado e descoberto, e tanto conhecimento a ser publicado e divulgado, é de grande importância que os profissionais possam dedicar parte de seu tempo à estudos e produção científica, principalmente pelo fato de que publica-se pouquissimo na área de Humanas.
Nós precisamos falar sobre o Kevin. Precisamos mesmo? Precisamos. Kevin é o pesadelo em forma de filho, é um jovem capaz de inspirar os piores receios sobre a maternidade: é malcriado, agressivo, dissimulado, grosseiro. Kevin é um caso sério, realmente precisamos falar sobre ele. Mas como? Lendo análises sobre o filme, me perguntei sobre o quanto buscamos a razão de tudo. Dar uma explicação para o inexplicável nos deixará mais seguros? Explicar? Não temos aqui essa pretensão. Por agora, vamos compartilhar diversos olhares e reflexões para provocar em cada leitor a vontade de assistir ao filme.

Esse filme é um drama de fato impactante e perturbador, que promove um mergulho no submundo da relação conturbada de uma mãe com um filho que ela nunca desejou ter e que por conta disso, não sabia como amá-lo. Adaptado do romance de Lionel Shriver, o filme é uma experiência dilacerante e impossível de apagar da mente depois de encerrada a sessão. A intensa experiência de assistir ao longa vai acompanhá-lo por dias, mesmo semanas depois de vê-lo.

Eu tinha um cachorro preto,
seu nome era Depressão
"Eu tinha um cachorro preto" é uma animação produzida e publicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em parceria com o escritor e ilustrador Matthew Johnstone, para a reflexão sobre a depressão, que mostra através de metáforas (mas de forma simples e direta), o que é a depressão; e o mais importante: como é possível lidar com ela.

Atualmente, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo inteiro e não tem preconceito: homens, mulheres, crianças, velhos, jovens, ricos e pobres, todos podem ser afetados.