“Se não vejo na criança, uma criança, é porque alguém a violentou
antes; e o que vejo é o que sobrou de tudo o que lhe foi tirado”
O projeto de lei está agora no Senado.
"A defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes tem sido
debatida em vários campos políticos, o que demonstra interesse de
instâncias governamentais e não governamentais em combaterem a violência
sexual contra crianças e adolescentes. O assunto vem sendo discutido em várias áreas, como Saúde, Educação, Assistência Social e isso promove um avanço na luta contra violência sexual de crianças e adolescentes”
Muitos oferecem à sociedade tentadoras e ilusórias propostas de
solução para algo que não surgiu hoje. O laço entre o homem e a droga
não é novo, nem são novas as propostas de solução.
Confira os 5 episódios que explicam bem o contexto.
A legislação atual não faz distinção entre usuários e traficantes. A nova proposta de projeto de lei, além de estabelecer critérios objetivos para esta diferenciação, apoia instituições de cuidado, para que os que sofrem com o vício tenham a quem recorrer livres do medo da prisão.
Assista aos vídeos que exemplificam essa situação.
- Pai não é visita! Pelo direito de ser acompanhante
Lei do Acompanhante - A presença de um acompanhante de livre escolha da mulher durante todo o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato é garantida pela Lei do Acompanhante (11.108/2005). Infelizmente, ainda são muito frequentes casos de descumprimento dessa lei e, na maioria das vezes, é o pai do/a bebê que é impedido de acompanhar o parto..
Desde 2006, o Instituto Papai e o GEMA/UFPE realizam a Campanha “Pai não é visita! Pelo direito de ser acompanhante!” cujo objetivo é garantir a plena implementação da Lei do Acompanhante, bem como incentivar a participação dos pais no parto e nascimento.
O Projeto de Lei do Ato Médico representa um imenso retrocesso no campo do
conhecimento e das práticas em saúde, pondo por terra a perspectiva
multiprofissional e interdisciplinar hoje consolidada e reconhecida
amplamente pela sociedade brasileira. Ao buscar, de forma prepotente,
assegurar a hegemonia médica sobre o conjunto das profissões da área da
saúde, o Projeto de Lei do Ato Médico coloca os interesses corporativos
acima do interesse da sociedade e da promoção de saúde da população
brasileira.
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