A psicologia se consolidou, ao longo do século XIX, como uma vertente filosófica; neste período ela estudava tão somente o comportamento, as emoções e a percepção. Vigorava então o atomismo – buscava-se compreender o todo através do conhecimento das partes, sendo possível perceber uma imagem apenas por meio dos seus elementos. Em oposição a esse processo, nasceu a Gestalt – termo alemão intraduzível, com um sentido aproximado de figura, forma, aparência.
"Meu filho, você não merece nada" é o título de um texto de Eliane Brum - Jornalista, escritora e documentarista, autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). - que fala que a crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada da geração mais preparada. Achei muito interessante para reflexão, por isso decidi compartilhar aqui...
Serão abordados aqui os
seguintes temas: preconceito, estereótipos, descriminação, ideologia,
representação social, linguagem e comunicação. Os termos preconceito, estereótipos e discriminação
estão intimamente ligados e se referem a “atitudes ou comportamentos
negativos direcionados a indivíduos ou grupos, baseados num julgamento prévio que é mantido mesmo diante da fatos que o contradigam” (Rodrigues et al., 2003). O preconceito pode ser definido como uma atitude hostil
ou negativa a um determinado grupo, mas que não necessariamente se
manifesta através de comportamentos hostis ou persecutórios.
A Psicologia Social aborda as relações entre os membros de um grupo social, portanto se encontra na fronteira entre a psicologia e a sociologia. Ela busca compreender como o homem se comporta nas suas interações sociais. Para alguns estudiosos, porém, a comparação entre a Psicologia Social e a Sociologia não é assim tão simples, pois ambas constituem campos independentes, que partem de ângulos teóricos diversos. Há, portanto, uma distância considerável entre as duas, porque enquanto a psicologia destaca o aspecto individual, a sociologia se atém à esfera social.
“O Futuro da Humanidade” foi o
primeiro romance do psiquiatra Augusto Cury, onde o autor expõe várias de suas
teorias, sobre a psiquiatria e a pedagogia através dos personagens. O livro
conta a história de Marco Polo, um jovem estudante de medicina, cheio de sonhos
e expectativas, que foge aos padrões. Não é a toa que tem o nome de um
aventureiro navegador veneziano do século XIII, em quem seu pai se inspirou
para escolher seu nome.
Este filme é duro, chocante, cruel. Duro porque apresenta a realidade dos hospícios manicomiais com uma transparência que parece de documentário e não de filme; chocante porque os espectadores podem facilmente sofrer o impacto "da medicina manicomial", e cruel porque as cenas de violência desumana em nome de um tratamento psiquiátrico mostravam sem alegorias ou metáforas como o homem pode ser o lobo do homem.
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