A doença de Alzheimer é a mais frequente forma de demência entre idosos. É caracterizada por um progressivo e irreversível declínio em certas funções intelectuais, o bastante para interferir nas atividades sociais e do cotidiano, como: memória, orientação no tempo e no espaço, pensamento abstrato, aprendizado, incapacidade de realizar cálculos simples, distúrbios da linguagem, da comunicação e da capacidade de realizar as tarefas cotidianas.

Outros sintomas incluem mudança da personalidade e da capacidade de julgamento...

Sobre a causa da esquizofrenia só sabemos duas coisas: é complexa e multifatorial. O cérebro, por si, possui um funcionamento extremamente complexo e em grande parte desconhecido. Essa complexidade aumenta se considerarmos, e temos de considerar, que o funcionamento do cérebro depende do funcionamento de outras partes do corpo como os vasos sangüíneos, o metabolismo do fígado, a filtragem do rim, a absorção do intestino, etc. Por fim, se considerando outras variáveis nada desprezíveis como o ambiente social e familiar, a complexidade se torna inatingível para os recursos de que dispomos. Provavelmente a esquizofrenia é resultado disso tudo.

Tratamento 
Durante um episódio de esquizofrenia, pode ser necessário hospitalizar o paciente por motivo de segurança.

Os medicamentos antipsicóticos são o tratamento mais eficaz para a esquizofrenia. Eles alteram o equilíbrio das substâncias químicas do cérebro e podem ajudar a controlar os sintomas.
Apesar da exata origem não estar concluída, as evidências indicam mais e mais fortemente que a esquizofrenia é um severo transtorno do funcionamento cerebral. As atuais evidências relativas às causas da esquizofrenia são um mosaico: a única coisa clara é a constituição multifatorial da esquizofrenia. Isso inclui mudanças na química cerebral, fatores genéticos e mesmo alterações estruturais. A origem viral e traumas encefálicos não estão descartados. A esquizofrenia é provavelmente um grupo de doenças relacionadas, algumas causadas por um fator, outras, por outros fatores.

As transformações acontecem no mundo, assim como dentro de cada indivíduo. Mas quando não há uma mudança externa e internamente, podemos estar diante de um conceito conhecido como alienação.

A alienação é a diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar e agir por si próprios, é o estado que uma pessoa que foi educada em condições sociais determinadas, se submete aos valores e instituições dadas, perdendo assim a  consciência de seus verdadeiros problemas, se tornando uma pessoa alienada. Em psicologia, o termo "alienação" designa os conteúdos reprimidos da consciência e também os estados de despersonalização em que o sentimento e a consciência da realidade se encontram fortemente diminuídos.

Ao seguir uma dieta é comum a impressão de que tudo parece mais tentador. Algumas pessoas até mesmo afirmam que nunca sentem tanto sabor nos alimentos como quando escapam do regime. Essa percepção faz sentido: pesquisadores da Universidade Northwestern, em Illinois, comprovaram que a recompensa realmente é percebida como mais prazerosa quando é obtida com uma pontinha de culpa.

Práticas religiosas mostraram ser eficientes
no combate a distúrbios como a depressão
Estudo realizado no Instituto de Psicologia (IP) da USP apresentou a relação entre religiosidade e saúde ao analisar duas religiões brasileiras: Santo Daime, que faz uso sacramental da bebida psicoativa Ayahuasca, e a Umbanda, ambas com rituais fundamentados em práticas de estados diferenciados de consciência.
Ouso dizer que se de repente a Globo simplesmente evaporasse da face da Terra, nem os outros braços do aparato político-ideológico-midiático que a organização multimídia da família Marinho lidera iriam chorar por seu sumiço; comemorariam com fogos de artifício. A parcela da sociedade política e ideologicamente alinhada aos governos progressistas que há uma década vêm conseguindo manter o poder contra essa máquina midiática, vem cometendo um erro de avaliação sobre o que convencionou chamar de “grande mídia”.