"Meu filho, você não merece nada" é o título de um texto de Eliane Brum - Jornalista, escritora e documentarista, autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). - que fala que a crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada da geração mais preparada. Achei muito interessante para reflexão, por isso decidi compartilhar aqui...
Serão abordados aqui os seguintes temas: preconceito, estereótipos, descriminação, ideologia, representação social, linguagem e comunicação. Os termos preconceito, estereótipos e discriminação estão intimamente ligados e se referem a “atitudes ou comportamentos negativos direcionados a indivíduos ou grupos, baseados num julgamento prévio que é mantido mesmo diante da fatos que o contradigam” (Rodrigues et al., 2003). O preconceito pode ser definido como uma atitude hostil ou negativa a um determinado grupo, mas que não necessariamente se manifesta através de comportamentos hostis ou persecutórios.
A Psicologia Social aborda as relações entre os membros de um grupo social, portanto se encontra na fronteira entre a psicologia e a sociologia. Ela busca compreender como o homem se comporta nas suas interações sociais. Para alguns estudiosos, porém, a comparação entre a Psicologia Social e a Sociologia não é assim tão simples, pois ambas constituem campos independentes, que partem de ângulos teóricos diversos. Há, portanto, uma distância considerável entre as duas, porque enquanto a psicologia destaca o aspecto individual, a sociologia se atém à esfera social.
A psicologia humanista surgiu na década de 50, ganhando força nos anos 60 e 70, como uma reação às idéias psicológicas pré-existentes - o behaviorismo e a psicanálise - embora não quisesse revisá-las ou adaptá-las, mas dar uma nova contribuição à psicologia.

“O Futuro da Humanidade” foi o primeiro romance do psiquiatra Augusto Cury, onde o autor expõe várias de suas teorias, sobre a psiquiatria e a pedagogia através dos personagens. O livro conta a história de Marco Polo, um jovem estudante de medicina, cheio de sonhos e expectativas, que foge aos padrões. Não é a toa que tem o nome de um aventureiro navegador veneziano do século XIII, em quem seu pai se inspirou para escolher seu nome.
Este filme é duro, chocante, cruel. Duro porque apresenta a realidade dos hospícios manicomiais com uma transparência que parece de documentário e não de filme; chocante porque os espectadores podem facilmente sofrer o impacto "da medicina manicomial", e cruel porque as cenas de violência desumana em nome de um tratamento psiquiátrico mostravam sem alegorias ou metáforas como o homem pode ser o lobo do homem.
Campanha
O debate sobre o tema das drogas vem ocupando todos os espaços sociais, não permitindo a nenhum cidadão mostrar-se indiferente ou alheio. Da mesa do jantar às rodas de conversa no trabalho, das escolas aos becos, do zum-zum no transporte coletivo aos gabinetes políticos, da polícia à igreja, da imprensa às praças públicas e às casas legislativas, um mesmo tema: a droga.
Estereótipo, Preconceito e Discriminação

Os estereótipos formados historicamente ganham visibilidade, dirigindo a imagem do nordestino em todo o país, inclusive na mídia, no cinema, nas músicas e na literatura. O nordestino tende a ser colocado no lugar de vítima da seca e do destino. 

O preconceito nasceu com os ideais dos intelectuais de que o Sudeste / Sul eram compostos de população branca e moderna e o Nordeste era composto de mestiços entre negros e índios, onde seu atraso impediria o desenvolvimento do país.