Porque ele acredita que, se ninguém reage, é melhor ele também não reagir. Essa é a conclusão de um novo estudo sobre a notória passividade nacional.

"Não peço, não gosto de incomodar,
de criar confusão"
 Josy de Sousa Santos,
grávida de nove meses, que viaja de pé
no metrô, apesar de ter direito a um assento
Na volta para casa, na hora do rush, a barriga de nove meses da operadora de caixa Josy de Sousa Santos, de 30 anos, vai espremida entre os passageiros do metrô que liga Brasília a Ceilândia, na periferia da capital. Josy, assim como outras gestantes, mulheres com bebê no colo, idosos e pessoas com deficiência, tem direito a um assento especial em transporte público. É o que diz a Lei Federal no 10.048, em vigor desde 2000. No aperto do trem, porém, são poucas as pessoas que cedem o lugar especial à grávida. Josy não reclama. “Não peço, não gosto de incomodar nem de criar confusão”, diz. 

Muito se fala que a mente move montanhas. Você seria um ímã e atrairia tudo o que desejasse. A boa fortuna estaria ao alcance de suas mãos (ou melhor, da sua cabeça). Será? Uma atitude otimista faz um bem danado, sim. Mas ninguém consegue ficar rico só com a força do pensamento. Saiba como isso funciona.

Todos querem a liberdade, a dignidade, a honra e a felicidade. É um anseio bastante natural de auto-realização. Vai muito além do viver e do sobreviver, e parece-me ser o mandamento número 1 entre os humanos. Chamo de mandamento porque se eu chamasse de “direito” eu poderia ser mal entendida, porque um mandamento é um direito e um dever ao mesmo tempo.
Lev Vygotsky
A obra do psicólogo ressalta o papel da escola no desenvolvimento mental das crianças e é uma das mais estudadas pela pedagogia contemporânea. Lev Vygotsky morreu há mais de 70 anos, mas sua obra continua em pleno processo de descoberta. Para compreender o direcionamento de sua obra, é necessário compreender um pouco o percurso vivido por ele, bem como o contexto histórico e social em que ele está inserido.
"O saber que não vem da experiência não é realmente saber" Lev Vygotsky
A memória é um elemento indispensável ao fenômeno da aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma modificação relativamente duradoura do comportamento, através de treino, experiência, observação. A memória está diretamente ligada à questão da durabilidade da aprendizagem. Ou a modificação perdura por um espaço razoável de tempo ou não se considera que houve aprendizagem.
A aprendizagem é um dos temas mais estudados pela Psicologia. A razão deste interesse em investigar o processo de aprender é clara: praticamente todo o comportamento humano é aprendido. Sabe-se hoje que todas as formas mais organizadas de vida animal aprendem, mas a importância da aprendizagem é maior quanto mais evoluída a espécie, pois o numero de comportamentos instintivos que garante a sobrevivência é cada vez menor à medida que se ascende na escala evolutiva. O homem é a espécie animal mais evoluída e, como tal, é a que possui o menor número de comportamentos inatos, fixos e invariáveis. Por isso, é o homem o animal mais dependente da aprendizagem para sobreviver.

Você já ouviu falar sobre membro fantasma? Existem relatos deste fenômeno desde o século XVI, trata-se da percepção continuada que algumas pessoas têm de seus membros que foram amputados. Embora estes membros não estejam mais ligados ao corpo, parecem que ainda estão. Por exemplo, alguém pode perder um braço, perna, pé, seio, mão, dedos e até órgãos internos e continuar a senti-lo. Às vezes, além de ter a sensação da existência deste membro, a pessoa ainda sente dores! Possivelmente o cérebro não processou a perda dele, e continua vendo-o como uma realidade existente.
Algumas crianças com diagnóstico de autismo quando pequenas veem desaparecer completamente seus sintomas quando crescem, segundo um estudo realizado nos Estados Unidos. Pesquisadora trabalhou com 34 jovens que passaram a ter vida normal. Resultado leva a crer que síndrome tem evoluções 'muito diversas', diz.

"Embora o autismo geralmente persista durante toda a vida, a descoberta permite pensar que a síndrome poderia experimentar evoluções muito diversas", afirmou Thomas Insel, diretor do Instituto Americano de Saúde Mental (NIMH, na sigla em inglês), que financiou os trabalhos.